Comumente, quando se fala em Gestão de Estoque logo vem em à cabeça o problema da ruptura, da falta de produtos na prateleira. E assim, a gente só pensa no dinheiro perdido com as vendas que poderiam ter sido feitas.
No entanto, há outro lado nesse cenário que é justamente a questão do estoque inflado. Esses dois pontos são os principais desafios na corda bamba da gestão. E isso não atinge apenas o comércio varejista, como também a indústria. Diante desse quadro complexo, nós desenvolvemos este artigo para discutir situações e caminhos para evitar prejuízos, acabar com essa história de armazém lotado de produtos desnecessários e liberar, de vez, o seu capital de giro!
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Seja qual for o segmento, você precisa de lucratividade.
Sem dúvida, algo que precisa ficar claro na relação entre indústria, distribuidores e comércio varejista é que a lucratividade é o objetivo central do negócio. Nessa lógica, cada vez mais, é necessário avaliar a redução de custos e utilizar o capital disponível para o que é realmente fundamental para a manutenção da empresa. Quem quer vender precisa de estoque, mas um estoque inteligente, na medida para atender a demanda. Sem furos nas prateleiras, mas também se produtos acumulados nos depósitos.
Gestores devem trabalhar com dados inteligentes e cautela. Pois, quando se investe demasiado na compra de insumos, corre-se o risco de ter todo esse investimento parado, correndo risco de obsolescência ou, pior, de atingir o prazo de validade. Aí, meu amigo! Você está realmente encrencado!
Brincadeiras à parte, a Gestão de Estoque com previsão de demanda é um assunto sério e requer dos gestores mais que apenas tecnologia para adquirir dados. Como também, uma análise aprofundada para sistematizar os dados coletados entre produção, distribuição, vendas, sazonalidades, comportamento de consumo e, só assim, é que a ferramenta tecnológica será de fato útil para identificar problemas e apoiar no desenho de uma estratégia eficaz, evitando o desperdício de recursos. A equipe Supply Analytics 4.0, fez um levantamento apurado do que pode causar esse problema e como nossas soluções podem contribuir para uma virada de chave. Fique de olho!
Quais as principais causas do excesso de estoque
Falhas na comunicação
Acredite, mesmo com todo tipo de tecnologia para registrar e nos comunicarmos, a falta de comunicação entre setores e parceiros de negócio está no topo das causa do excesso de estoque.
Isso porque, mesmo na indústria onde tudo é segmentado, não é apenas quem trabalha dentro dos depósitos que deve controlar as quantidades compradas e alertas para ações que reduzam possíveis aumentos na quantidade de itens armazenados. A equipe de vendas, por sua vez, deverá ter a melhor noção da demanda por determinado tipo de produto conhecendo a fundo seus distribuidores e as necessidades de seus clientes. Paralelamente, o time de marketing as planejar as campanhas, anúncios e promoções precisa levar em conta também o estoque.
Claro, o setor de compras não poderia ficar de fora. Afinal, são eles que, a partir do volume demandado pelos demais setores farão a aquisição dos insumos para a produção de mercadoria. Dessa forma, todos os agentes envolvidos na entrada e saída de produtos devem ter acesso às informações sobre o que ainda têm e o que irá faltar, em breve. Assim, uma plataforma de gestão de dados e previsão de demanda, como o Supply Analytics 4.0 poderá integrar a comunicação para atingir uma gestão de estoque muito mais coerente.
Furos no inventário e dificuldade no controle
Como assim, você não faz inventário frequentemente? Você, hoje, tem certeza das quantidades de cada item nos seus armazéns? É possível confiar nas informações sobre vendas e confrontá-las com as vendas do ano anterior?
Por certo, essas são questões sérias e que muitos gestores não conseguem responder. A gente entende que o levantamento de todos os itens que estão no galpão não é feito todas as semanas. Esse foi, por muito tempo, um processo trabalhoso, burocrático e com muitos erros, por ser totalmente manual.
Nessa lógica, é imprescindível que os responsáveis pelo controle de entrada e saída tenham registros de todas essas etapas. Mas claro, esse registro não pode ser simplesmente feito em uma planilha. É fundamental ter acuracidade das informações, tanto do que se compra como do que é vendido. Os pedidos não podem ser feitos apenas no feeling ou no chute. Portanto, é essencial trabalhar com foco e ter um inventário que seja atualizado em tempo real com o que há no estoque, as quantidades, prazos de validade e localização. É com base nessa realidade que se poderá bonificar os distribuidores que mais vendem, analisar a aderência de preço e até planejar o lançamento de novos produtos.
Sazonalidade
O Natal, a Black Friday, o Dia dos Namorados e tantas outras datas que já marcam o calendário de festividades, são propulsoras de ações de marketing e de boom de vendas. É também nesses períodos que há o lançamento de produtos específicos, novidades para agradar o público. No entanto, é primordial entender quanto do seu capital de giro do estoque será dedicado a isso. É importante avaliar os momentos de elevação nas vendas e a quais produtos os seus clientes estão mais aderentes. A cautela é uma boa amiga na hora de inovar, especialmente se estamos falando de perecíveis. Se você exagerou nas compras sazonais, aposte em conjuntos, kits e promoções. Mesmo que a sua margem de lucro diminua, é bem melhor que perder esse dinheiro tendo que descartar os produtos por atingirem o vencimento.
Como ter previsibilidade de tudo isso?
Prever quem entrará na sua loja, prever quanto cada pessoa irá comprar, como serão seus novos clientes, parece até magia. Mas não é! Toda relação comercial gera informações através das quais se pode cruzar dados sociais, demográficos e históricos para criar padrões. E sim, isso é possível através de ferramentas como o Supply Analytics. Somos uma plataforma pensada em cada detalhe para utilizar machine learning como meio para produzir relatórios inteligentes de previsão de demanda para todas as etapas do processo logístico e comercial: a) o quanto a indústria precisa produzir; b) quando e quanto os distribuidores precisam comprar; c) qual a aderência de preço e a margem de lucratividade; Além de muitos outros fatores específicos que podem ser desenhados de acordo com o que a sua empresa busca.
Então, gostou das dicas? Esse é também um calo na sua empresa? Se você deseja conhecer mais sobre essa solução, entre contato conosco.