Cada vez mais, a cibersegurança é uma preocupação constante de executivos, independentemente do tamanho da empresa. Tanto as maiores quanto as menores correm sérios riscos, se utilizam ferramentas digitais e uma conexão com a Internet.
Uma concepção errônea em relação à cibersegurança é que os danos causados à empresa vítima de uma invasão ou ataque são puramente financeiros.
Apesar de graves (e são!), os prejuízos financeiros são acompanhados por outros tipos, incluindo danos à reputação da companhia, ao vazamento de dados e à perda de competitividade.
Se você quer manter sua empresa protegida contra ataques cibernéticos, precisa conhecer mais sobre a cibersegurança. Para isso, siga a leitura!
Quais são os diferentes tipos de ataques cibernéticos?
Um ataque cibernético pode tomar muitas formas, dependendo do tipo de vulnerabilidade explorada, do objetivo dos criminosos ou do perfil da empresa.
O ataque mais temido pelos empresários é o de fraude financeira, quando um criminoso consegue acesso dos dados bancários da empresa e desvia algum valor. Isso pode ser feito de diversas formas, desde a aplicação de um software malicioso que captura a senha do empresário até a interceptação das mensagens trocadas entre o computador e a conexão Wi-Fi da companhia.
Além dele, no entanto, existem ataques que podem ser realizados para buscar dados da empresa, inclusive informações de clientes via sistemas de pagamento ou projetos em desenvolvimento.
Ainda existem ataques de sequestro de informações ou de equipamentos, como o ataque massivo em 2017, que sequestrou computadores de empresas e pessoas físicas em 74 países.
Qual é o tamanho do prejuízo financeiro desses ataques?
Os diversos tipos de ciberataques realizados frequentemente pelo mundo causam impacto financeiro significativo para as empresas vítimas da ação de criminosos. De acordo com a empresa de consultoria Gartner, a estimativa é que, em 2019, foram perdidos $128 bilhões de dólares em ataques cibernéticos, um aumento de 8,7% em relação a 2018.
Já um estudo da IBM Security, divulgado em julho de 2019, mostrou que cada ataque cibernético que uma empresa brasileira sofre custa, em média, $1,35 milhão de dólares, 19% a mais do que em 2018. Pequenas e médias empresas, no entanto, têm perdas maiores em comparação com grandes negócios, chegando a registrar $2,5 milhões de dólares em média por ataque.
O mesmo estudo mediu que 36,2% desses custos são fruto de clientes perdidos e negócios cancelados por causa de vazamento de dados em falhas de cibersegurança.
A pior parte é que o estudo mediu que apenas 60% dos danos causados são sentidos imediatamente, com ⅓ de todos os prejuízos sendo sentidos nos segundos e terceiros anos após o ataque.
Isso acontece porque, além de danos financeiros diretos, uma falha de cibersegurança também afeta a reputação da empresa. Isso significa que menos negócios são fechados nos anos subsequentes.
O que é a cibersegurança e como utilizá-la?
A resposta para evitar o cenário de perdas causadas por um ataque cibernético é o investimento em cibersegurança. Trata-se de um conjunto de técnicas de prevenção de ataques e invasões no sistema de uma empresa.
A cibersegurança é essencial para evitar ataques externos e internos maliciosos, pois cria mecanismos e camadas de defesa (incluindo a integração bancária com seu sistema interno), proteção de dados privados por criptografia e boas práticas para evitar golpes estilo phishing.
Não é à toa, por exemplo, que dados da Instituto Ponemon mostram que empresas que investem em cibersegurança reduzem os prejuízos em ciberataques em 24%.
Com o investimento em cibersegurança, sua empresa pode rebater as tentativas de invasão, reagir mais rapidamente caso algo aconteça e conter os danos a um mínimo possível.
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