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7 melhores práticas de gerenciamento de riscos para embarcadores

07/06/2022

Diversos imprevistos podem ocorrer durante o transporte de mercadorias, como extravios, avarias, acidentes, atrasos, entre outros, que podem comprometer o relacionamento entre a empresa e seus clientes. Para evitar que isso aconteça, o ideal é contar com uma gestão de riscos eficiente para embarcadoras, já que se trata da definição de ações, estratégias e rotinas com o objetivo de reduzir a probabilidade desses problemas ocorrerem.

Além disso, essa prática vai proporcionar uma série de vantagens, como qualidade no serviço prestado, eficiência, segurança e demais fatores que vão influenciar diretamente nos resultados alcançados. Entretanto, você sabe como implementar esse gerenciamento em sua rotina? Então, continue a leitura e veja as dicas que preparamos!

1. Classifique os riscos

O primeiro passo é identificar os riscos que fazem parte das operações do seu negócio, além de analisar e compreender o que pode desencadear esses problemas. Assim, fica mais fácil criar soluções preventivas e reativas, com a finalidade de evitar danos e prejuízos.

De forma geral, os riscos mais comuns durante o embarque dos produtos estão ligados a acidentes com motoristas e veículos, atrasos na entrega, extravios e demais falhas e negligências que vão colaborar para o aumento dos custos da operação. Além desses pontos mais direcionados ao embarque, também devem ser consideradas questões relacionadas ao próprio transporte, como furtos, roubos, colisões, multas, apreensões, impactos ambientais etc.

2. Entenda os seus impactos

Também, é necessário estudar as chances de que os riscos ocorram. Nesse caso, é preciso contar com o auxílio dos integrantes do time diretamente envolvido no processo de embarque.

Além dos impactos, é necessário considerar as consequências prolongadas. Por exemplo, um cenário no qual o funcionário sofre um acidente no decorrer do embarque, o que vai levar ao atraso no processo de transporte, bem como queda da produtividade gerada pelo afastamento do profissional. Outra dica é classificar os riscos entre baixa, média e alta probabilidade, tendo em vista que isso ajuda no desenvolvimento de algumas estratégias e seus graus de prioridade.

3. Conte com bons parceiros logísticos

Ao terceirizar o transporte dos produtos, é fundamental assegurar que o parceiro disponibilize todo o aparato necessário durante o frete dos itens. Afinal, em um relacionamento saudável, todas as partes saem ganhando. Isso porque, ao prestar um bom serviço de transporte, a transportadora fideliza seus clientes, recebe boas indicações do mercado e reduz problemas com o embarcador.

Este também é bem-visto pelos clientes, já que entrega um serviço de qualidade, capaz de fazer com que conquiste bons resultados em seu ciclo de vendas e ao analisar os seus indicadores de desempenho logísticos.

4. Crie ações preventivas e reativas

É essencial criar todas as estratégias necessárias para evitar problemas durante a entrega da carga, principalmente se apresenta um alto valor agregado ou periculosidade. Por exemplo, é possível contar com um sistema de monitoramento de carga em tempo real e demais dispositivos de segurança e rastreamento, que conseguem aumentar a segurança do transporte, bem como acompanhar a adesão dos motoristas às políticas de entregas implementadas pela transportadora.

Essa medida pode ser feita em fases, por exemplo, com o início da elaboração de práticas contra riscos de média e alta probabilidade. Após, o mesmo pode ser feito com os demais riscos, no entanto, é fundamental reduzir as chances daqueles que mais afetam e que são mais prejudiciais à operação.

5. Engaje a equipe no gerenciamento

O engajamento do time de colaboradores também é importante na gestão. Isso pode começar na identificação dos principais riscos, probabilidade e impactos. Contudo, também é necessário mostrar a importância de cada um na efetividade das ações a serem aplicadas.

Afinal, de nada adianta realizar um bom planejamento e criar estratégias eficazes, se os funcionários não estão comprometidos com os resultados esperados. Afinal, são eles que estão cientes e em contato com todas as operações, sendo os principais impactados ou causadores dos riscos.

Assim, é indispensável complementar o gerenciamento com a conscientização dos profissionais, apresentando todas as medidas, além de promover a atenção e salientar que a negligência não será aceita. Afinal, em muitos casos, ela é o principal motivo de danos, acidentes e demais imprevistos que vão levar a prejuízos operacionais. Aqui, também devem ser inseridos os parceiros logísticos, como as transportadoras, cuja colaboração na minimização dos riscos será essencial.

6. Tenha um seguro de carga

Não contratar um seguro para as mercadorias pode gerar prejuízos financeiros maiores que o valor do seguro para roubos e acidentes. O motivo não é somente pela perda da carga, mas também pela indenização aos clientes que realizam a compra. Por esse motivo, fazer um seguro é sempre uma boa opção.

7. Implemente tecnologia para gestão de risco

Com o avanço da tecnologia, várias ferramentas podem ser encontradas para ajudar no gerenciamento dos riscos. Sendo assim, procure por um software que esteja alinhado às ações estratégicas da empresa e que seja capaz de administrar todas as etapas do transporte, bem como integrar a roteirização e o monitoramento dos processos.

Caso seja o próprio responsável pelo transporte, vale a pena investir em um sistema TMS, que permite o controle de todos os processos do transporte, como emissão do CT-e e demais documentações, acompanhamento das entregas e relatórios de desempenho. Agora, se conta com transportadoras terceirizadas, é possível contar com um sistema de gestão de fretes, ferramenta que permite gerenciar todas as etapas do transporte.

Conseguiu entender a importância de contar com as melhores práticas de gestão de riscos para embarcadores? Ao implementar estratégias eficientes, é possível evitar várias consequências, tanto financeiras quanto em relação ao relacionamento com os clientes. Para isso, é preciso ter em mente que esses problemas envolvem muito mais que roubos, furtos de carga ou acidentes, mas todo o processo de movimentação de mercadorias. Então, ter ações bem estabelecidas vai tornar essa prática muito mais simples.

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