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Como a tecnologia pode reduzir perdas nos processos de Supply Chain?

12/02/2020

Sem dúvida, se o seu negócio está associado à distribuição de mercadorias, as perdas provenientes do transporte de cargas ainda são uma grande preocupação no processo logístico. Afinal, um dos maiores desafios da cadeia de suprimentos é garantir que o produto deixe a empresa e chegue ao cliente ou a centros de distribuição em perfeito estado.

Nesse contexto, investir em boas práticas para reduzir perdas de cargas torne-se inevitável, pois assumiu um caráter mais estratégico e competitivo para os negócios. Afinal, as empresas que trabalham com eficiência têm maiores chances de se destacar no mercado e aumentar sua produtividade. Nesse caso, a tecnologia tem sido cada vez mais uma aliada no processo e pode ajudar, sobretudo, na redução de perdas no transporte.

Para que você saiba mais sobre o assunto, falaremos, neste artigo, sobre como a redução de perdas pode ser potencializada com uso de tecnologia no processo de Supply Chain. Continue a leitura e confira!

Como a tecnologia pode ajudar a reduzir perdas?

Em primeiro plano, é importante ressaltar que no setor logístico existem alguns obstáculos que fazem com que as perdas aconteçam frequentemente, como a ausência de otimização dos recursos, o planejamento indevido das rotas, a utilização inadequada de infraestrutura, a falta de tecnologia adequada, entre outros fatores.

Além de afetar as finanças da empresa e comprometer os resultados logísticos, esse tipo de problema provoca a insatisfação dos clientes, prejudica a sua reputação da companhia e contribui para encarecer o custo do frete.

Desse modo, vale a pena investir em ações que auxiliem o processo logístico e reduzam os danos causados. Veja, a seguir, como resolver o problema!

Realize o controle de estoque

O controle de estoque é uma das etapas mais relevantes para o transporte de cargas sem perdas, afinal é a partir dele que se inicia o processo de supply chain.

Para isso, é preciso fiscalizar tudo o que está disponível em estoque de modo que seja realizado um carregamento apropriado dos produtos conforme o destino. Isso evita questões como a devolução de pedidos incorretos e garante que seja escolhido o veículo adequado para cada tipo de produto, entre outros pontos relevantes.

Uma boa alternativa é adotar um programa para o controle do estoque, como um sistema ERP, responsável por integrar várias informações que podem ser consultadas de forma rápida, automatizar tarefas e agilizar todos os processos.

Escolha uma embalagem de qualidade

Dependendo do tipo da mercadoria, como alimentos, uma embalagem inadequada pode causar muitos danos, danificando até mesmo os outros produtos da carga.

Sendo assim, o ideal é investir em embalagens adequadas, resistentes e bem elaboradas, que conserve o interior do produto e impeça colisões durante o manuseio ou impactos violentos no transporte. O investimento em embalagens de qualidade, com certeza, compensará as perdas de produtos, ou seja, a medida gerará economia no final do processo.

Nesse caso, podemos citar o uso da robótica, que são capazes de separar produtos, embalá-los e deixá-los prontos para o transporte. Isso confere mais agilidade e padronização para a cadeia de suprimentos, otimizando a produtividade e reduzindo as possíveis perdas.

Faça o planejamento da rota

Realizar cuidadosamente todo o caminho a ser percorrido pelo transporte é uma maneira eficaz de aperfeiçoar a rota e minimizar os riscos. Um bom planejamento deve levar em consideração a situação das vias, o percurso mais ágil, os riscos de assalto em determinados trajetos, as limitações dos clientes, horários de pico e paradas em pontos de carga e descarga de mercadorias.

Nesse caso, ao planejar a rota do veículo em operação, a pessoa responsável pela sua organização consegue reduzir riscos e custos, bem como assegurar que a entrega seja feita devidamente ao cliente. Uma boa solução para sanar os problemas é determinar padrões de qualidade da instituição que atuem como um guia para os colaboradores, garantindo a eficiência da distribuição de cargas.

Rastreie a carga

Outro fator importante é o serviço de rastreamento de carga. Em um mundo conectado 24 horas por dia, é necessário saber, a qualquer momento, onde e como está sua carga. Rastrear as cargas garante benefícios a todas as partes envolvidas, tanto a empresa que está enviando a mercadoria quanto a transportadora.

Por isso, é importante separar todas as informações relacionadas ao transporte e organizar um histórico do processo logístico, a fim de assegurar que a carga chegue ao seu destino final.

Além disso, um parceiro logístico que utilize tecnologias de rastreamento e sistemas de roteirização é algo crucial. A tecnologia de GPS (Sistema de Posicionamento Global), por exemplo, permite que tanto a empresa quanto o cliente saibam a localização exata da mercadoria.

Monitore todo o processo

Depois de estabelecer um planejamento da rota, é fundamental monitorar todo o processo de Supply Chain, principalmente depois da adoção de tecnologias, para verificar se houve mudanças relevantes.

Os indicadores de desempenho, por exemplo, são mecanismos muito utilizados na gestão para avaliar os resultados de processo e planejamento. São métricas que permitem analisar isoladamente fatores específicos e de acordo com as necessidades da empresa.

Já a utilização da IoT (Internet das Coisas) possibilita a comunicação de diferentes dispositivos, o que potencializa a percepção e capacidade da cadeia, além de um melhor monitoramento da frota mesmo à distância.

Invista em recursos tecnológicos

Para reduzir perdas e aperfeiçoar processos da cadeia de suprimentos, a tecnologia é uma excelente aliada. Os softwares especializados possibilitam o acompanhamento de todas as etapas da cadeia, além de avaliar cada fase para garantir mais produtividade e eficácia.

De modo geral, um sistema de logística auxilia os gestores nas seguintes tarefas:

  • monitoramento do estoque;
  • análise de relatórios;
  • acompanhamento de pedidos e da cadeia de transporte;
  • planejamento de rotas e otimização de carga;
  • emissão de documentos;
  • gestão de contratos logísticos.

Por fim, o futuro da área de Supply Chain está associado à automação e aos avanços que a tecnologia viabiliza, e as empresas que não adotarem essas soluções podem perder competitividade no mercado e dar mais espaço para seus concorrentes. Por isso, investir em práticas modernas garante mais controle para que gestores otimizem a gestão da cadeia. Assim, é possível reduzir perdas expressivas, ter melhores resultados e oferecer serviços de qualidade para os clientes.

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